O Centro Paulista de Inovação em Iluminação Pública (CePIL) participou na manhã desta quarta-feira (26/11), da inauguração do Centro de Pesquisas Interdisciplinar de Estudos Brasil-China (CIEBC).
O evento, que ocorreu no Instituto de Economia da Unicamp, marcou a transição do CIEBC de grupo de pesquisa para centro de pesquisa e contou com a participação de professores e pesquisadores da universidade.
Representaram o CePIL a professora e pesquisadora Maria Ester Dal Poz, o gestor executivo de projetos, Mario Ramos e a coordenadora de inovação e projetos estratégicos, Graziella Demantova. A professora Maria Ester Dal Poz destacou a importância da consolidação do centro de pesquisa e reafirmou possíveis colaborações de pesquisa entre o CIEBC e o CePIL.
Eu sou da área de pesquisa, economia e inovação. Estou no CPTEn, campus sustentável e agora no CEPIL. Sobre a relação com o CIEBC, eu devo colaborar com estudos sobre os impactos da inovação no desenvolvimento dos países. Possivelmente de modo a comparar Brasil e China.
Maria Ester Dal Poz
O Centro Interdisciplinar de Estudos Brasil-China tem como principal missão aprofundar, articular e expandir os conhecimentos sobre o país asiático de forma estratégica. Entre os estudos discutidos pelo órgão estão o desenvolvimento econômico e inclusão social, filosofia, cultura e linguagem, sociedade e sistema político e mudanças climáticas e transição energética.
Relação entre CePIL e China
O Centro Paulista de Inovação em Iluminação Pública (CePIL) já possui parcerias com a China. Em março de 2025, na Unicamp, foi lançado o Centro de Cooperação Tecnológica e Planejamento Energético Shandong-São Paulo, que tem como objetivo integrar equipes de pesquisa, treinar talentos internacionais e buscar projetos estratégicos em energias renováveis e neutralidade de carbono.
Posteriormente, em setembro de 2025, o coordenador do CePIL, professor Gilberto Jannuzzi, participou do Fórum Internacional de Energias Renováveis da China (Shandong)-Brasil em Jinan. O evento contou com a presença de mais de 50 especialistas e acadêmicos da China e Brasil.
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