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O gestor de transferência de tecnologia e inovação do CePIL, Rodrigo Mancini, está em Barcelona, na Espanha, para acompanhar o Smart City Expo World Congress 2025. O evento reúne, entre os dias 4 e 6 de Novembro, mais de 25 000 mil participantes de mais de 100 países para discutir questões relativas a agenda global de cidades inteligentes e baixo carbono.

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O evento desse ano tem como tema central “The Time for Cities”, enfatizando que as cidades são agentes centrais na transformação sustentável. O gestor de tecnologia do CePIL, Rodrigo Mancini, destacou a importância da visita do CePIL no evento. Para Rodrigo, participar da Smart City Expo World é uma possibilidade de conhecer novas tecnologias e realizar contatos e parcerias.

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É extremamente importante para o CePIL participar de um evento como esse para conhecer as inovações e as tecnologias que estão sendo lançadas para cidades inteligentes com foco em transição energética e, também, em iluminação pública. Entender, também, como os países que estão expondo aqui, os municípios e governos estão incorporando essas tecnologias e inovações. Além disso, networking, estabelecimento de parcerias e contatos.

Rodrigo Mancini

Apontado por Rodrigo, um dos destaques do primeiro dia do evento foi o painel “Empoderando Cidades: uma nova ferramenta integrada para Parcerias” que abordou sobre uma Plataforma de matchmaking digital desenvolvida pelo Conselho de Municípios e Regiões da Europa (CMRE), que busca de soluções e projetos conjuntos principalmente para transição energética e a mobilidade, facilitando a colaboração entre municípios para formulação de projetos e busca de financiamentos e implementações.

Além disso, Rodrigo Mancini destaca que as discussões presentes no evento passam por uma característica humanista, em que a transição energética e o desenvolvimento das cidades estejam alinhados com o bem-estar social.

Um ponto dos painéis que eu participei foi a discussão da transição para cidades inteligentes ser uma transição humana. Parece meio óbvio, mas as discussões estão focadas nisso, em que a transição seja focada na qualidade e melhoria de vida do cidadão. Tem se falado, também, em soluções que aproveitem o ambiente e o ecossistema, soluções rápidas. Eles deram um exemplo aqui, não relacionado a energia elétrica, mas importante, em Singapura eles ao invés de adotarem uma solução para escoar a água com bombas, eles utilizaram uma tecnologia que faz o escoamento por meio do ecossistema. As discussões estão nessa linha, em que a cidade só vai ser inteligente quando ela for ambientalmente correta, humana e resiliente.

Rodrigo Mancini

Confira mais informações sobre a Smart City Expo World Congress em Barcelona

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